Muito se tem falado a respeito do que pode vir a decidir o presidente genocida Boçalnaro, agora guindado à condição do Chris da política brasileira, odiado por todos e todas.
O tucano escrevinhador, Merval Pereira, por exemplo, hoje em sua coluna de O Globo, conjectura que o miliciano do Planalto pode cancelar as eleições do ano que vem, caso seja considerado inelegível pelo TSE.
Como? Não cabe ao chefe do Poder Executivo estabelecer o calendário eleitoral do país, mas, ao Poder Judiciário através de seu tribunal adequado à missão de organizar as eleições em todo o território nacional. Ponto.
Avaliando, entretanto, a situação de Boçalnaro dentro da conjuntura atual sabe-se que ele não tem a força que blefa ter pra dar golpe; é refém do Centrão, este longe de ser exemplo de fidelidade; enquanto as pesquisas indicam que perde as eleições contra qualquer adversário até aqui listado, em segundo turno.
Isto, com efeito, faz aumentar o número de reações que o presidente pode ter, diante do quadro adverso pra ele, e uma dessas atitudes pode até ser a fuga do país, a renúncia à candidatura, precedida por um discurso recheado de vitimismo, visando causar grande comoção entre aqueles que ainda o apoiam incondicionalmente.
Seria a entrega dos anéis a fim de preservar os dedos para momento mais oportuno, com o lançamento de um Malafaia da vida em seu lugar, a defender o legado boçal já visando a eleição de 2026, através de uma articulação conservadora de caráter internacional e sob a coordenação do marginal Steve Bannon, caso esteja livre da justiça.
Claro que essas conjecturas, baseadas na mais incontornável teoria da conspiração, talvez nem constem das alternativas ora pensadas pelo genocida, porém, as constantes derrotas sofridas ultimamente possam levar a isso, afinal, a arrogância não admite revezes e Boçalnaro sabe que seu legado atualmente entra pra história do país como uma das maiores empulhações já experimentadas.
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