A quebra do sigilo telemático de malfeitores como Eduardo Pazuello, Ernesto Araújo, Carlos Wizard, entre outros, obedece ao foco da CPI do Genocídio de seguir o dinheiro.
Ou seja, com o desnudamento das tratativas subterrâneas dos citados e dos demais que tiveram seus sigilos quebrados, será facilitada a tarefa de comprovar solidamente o descarte da vacina pra investir no 'tratamento precoce'.
Assim, gabinete paralelo, ministro da Saúde energúmeno obedecendo ordens infames, empresários e médicos formando um staff paralelo ao ministério oficial, com a tarefa de criar uma narrativa com maquiagem científica, tentaram criar um ambiente que naturalizasse a bandidagem.
A CPI já conseguiu formar entendimento que desmascara essa narrativa de pesquisa científica ao funcionamento desse grupo subterrâneo que tentou legitimar o 'tratamento precoce', assim como já possui provas suficientes a respeito da criminosa recusa por vacinas que poderiam salvar de milhares de vidas.
Agora, parece que a tarefa é estabelecer nexos entre a produção e comercialização dos medicamentos que formavam esse kit negacionista, bem como quem foram os empresários, e eventualmente membros do governo, que ganharam muito dinheiro com essa aventura criminosa, que nos levou à vergonhosa condição de epicentro da pandemia.
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