O patrocínio das lojas do véio da havan nas mangas das camisolas, como dizem os portugueses, tem jeito de mais uma orquestração desse malsinado presidente do Flamengo com seu comparsa Bolsonaro.
Assim como a direção do rubro negro trocou o patrocínio do bilionário site estadunidense Amazon pelo do BRB de Brasília, por interferência de Bolsonaro, agora o famigerado escravocrata véio da havan chega ao uniforme do mais querido.
Rodolfo Landim é um direitista abjeto, que teria dado ordem para abortar a homenagem que o clube faria a seu atleta Stuart Angel, este assassinado pelos janízaros da infame quartelada de 64, sob alegação que o clube não se envolvia em política.
Menos de um ano depois, passou a ser visto com Bozo em tramas subterrâneas como esse patrocínio milionário de um banco quase secreto, com indícios fortíssimos de lavagem de dinheiro, ao cobrir a proposta de uma empresa multinacional. A torcida flamenguista não merece.
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