Pode-se afirmar que Deltan Dallagnol ingressou na carreira do Ministério Público pulando a janela, embora tenha prestado concurso público.
Ocorre que não estava habilitado a prestar o dito concurso, pois não cumpria o interstício exigido pelo regulamento do dito concurso, o de ter dois anos de formado.
Reconhecida sua inabilidade, ainda assim o Ministério Público Federal no Paraná resolveu, ao arrepio da legislação vigente e desrespeitando o regulamento do concurso, investir Dallagnol no cargo.
Tão desrespeitoso quanto seus antecedentes no ingresso da carreira foi seu comportamento como fiscal da lei durante o trabalho da força tarefa que chefiava, a cada dia vindo à tona seu jeito sórdido de ser.
Está prestes a sair e de forma tão desonrosa como entrou, principalmente depois que foi revelada sua indiferença aos efeitos sociais trágicos que certas decisões tomadas por ele causariam.
Pior. Hoje foi revelado conchavo facinoroso feito por ele, com um departamento burocrático do governo de outro país, a fim de que fossem colocados bilhões de reais em fundo a ser criado sob sua responsabilidade.
É o ápice da canalhice daquele bando, que um dia foi pintado em cores fortes pela mídia irresponsável e conservadora como os paladinos da moral brasileira. Triste!
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