O mundo assistiu estarrecido a invasão do Capitólio por uma horda de bárbaros, açulados por Donald Trump, e o Brasil mais assustado ficou por saber que o mimetismo viralata do Bozo o fará tentar fazer o mesmo oportunamente.
Todavia, é preciso que se reflita a respeito dos desdobramentos daquela insanidade praticada pelo mentor da selvageria, que parecem ter começado, porém, ainda darem a impressão de estarmos longe do término, que se afigura trágico para o bufão republicano.
Ontem, a Câmara Federal estadunidense aprovou o impeachment do ainda presidente da República, indo agora o processo à votação no Senado, onde pra ser aprovado necessita de 2/3 de votos, sendo 17 desses dados por senadores pertencentes ao partido do réu.
Trump, recorde-se, já havia tido contra si um pedido de impedimento aprovado na Câmara, mas rejeitado no Senado, naquele momento, de maioria republicana, o que não ocorre agora quando os democratas alcançaram maioria também na Câmara Alta.
A vida de Trump já foi mais tranquila no interior de seu partido. Dois senadores do partido abriram guerra contra ele e uma delas até condicionou permanecer na legenda caso mr. Donald saia, o que dá um alento a quem sonha com o impedimento.
Pra completar o prenúncio de desgraça para o fanfarrão, junto com o pedido de impeachment vem a proposta do seu banimento da política, o que seria mais fácil já que para isso basta maioria simples depois que o impeachment for sacramentado nas duas casas.
Caso o mundo receba essa dádiva do congresso estadunidense, teremos um outrora 'dono do mundo' banido da política; aqui pra nós um exemplo histórico a ser seguido contra o símile degradado da desgraça ianque que o golpe de 2016 nos impôs como castigo. Que tal?
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