Deposto a pouco mais de um ano para expirar seu mandato, e três anos decorridos de sua gestão, o reitor da Universidade do Estado do Pará(UEPA) parece ser daqueles fantasmas de armário deixados pelo assombroso governo privata.
Sim, porque foi Simão Jatene que o nomeou mesmo sabendo que a candidatura tinha problemas legais, acadêmicos, regimentais passando por cima disso, pois tucano tem a crença que lei só deve ser cumprida quando gera fato benéfico.
Não foi a primeira vez. O também tucano Almir Gabriel mandou às favas a autonomia universitária e nomeou a professora Izabel Amazonas reitora, quando a comunidade uepiana havia escolhido o nome do professor Mario Cardoso pra reitor.
Pra piorar, o DCE da UEPA tem fundados temores que o governador do estado nomeie um interventor, claro que baseado em decisão judicial transitada em julgado, o que significaria a preparação para a nova eleição sob comando politiqueiro.
O imbroglio atual causa enorme prejuízo pela aversão tucana à escola pública, gerando perda de tempo e das suas energias, sob uma situação em que a ciência sai pela porta dos fundos, enquanto a politicagem vê escancarada a porta da frente pra si.
O Pará não merece isso.
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