Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

quarta-feira, 3 de junho de 2020

"Juiz ladrão" entra na mira do bolsonarista Aras



Rodrigo Tacla Duran era operador financeiro da Odebrecht no exterior e foi admoestado por Sérgio Moro, na caçada a mais um candidato a torturado para depois dedurar Lula.

Deu tudo errado: Duran tem dupla nacionalidade(além de brasileiro é espanhol) e o governo daquele país recusou-se a extraditar o dito operador porque percebeu que a manobra fazia parte de uma 'operação abafa' de Sérgio "juiz ladrão" Moro.

É que  Duran havia denunciado ter pago propina ao advogado Carlos Zucolotto, para que esse usasse do tráfico de influência junto aos farsantes jatenses e reduzisse o valor da multa arbitrada, em troca de uma "comissão" de R$5 milhões.Zucolotto, além de padrinho de casamento de Moro, é, ou foi, também sócio em um escritório de advocacia com a senhora Sérgio Moro em Curitiba e o tal escritório fazia parte dos que defendiam acusados na referida operação comandada pelo "juiz ladrão".

O caso caiu no esquecimento pero no mucho. Agora, o bolsonarista e Procurador Geral da República Augusto Aras resolveu desencavá-lo e confrontá-lo ao processo contra seu mentor , acusado de crime de responsabilidade por Moro.

Assim, Aras pretende achacar o marreco de Maringá ao colocar em cena novamente Tacla Duran, comprovando que Moro não era o paladino da moralidade que a infame Rede Globo pintou, mas, tratou-se de um patife com interesses pecuniários e politiqueiros.

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