Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

terça-feira, 26 de maio de 2020

Que o debate da renda básica da cidadania atravesse a pandemia




A proposta do senador emedebista é temerária, mas coerente. Consiste em lançar mão das reservas cambiais do país, hoje na faixa dos US$330 bilhões, que em moeda nacional daria algo próximo dos R$2 trilhões, pela cotação atual do dólar.

Tirando uns R$600 bilhões dessas reservas, dá pra bancar essa prorrogação, desde que não sejam desviados para os bolsos de malandros enquistados no governo e com amigos na Caixa Econômica pronto a operar essa ação entre amigos(bandidos).

Com isso, seriam amenizadas as agruras dos mais pobres até o fim do ano; além de incluir na pauta econômica brasileira um debate que começa a ganhar corpo no mundo todo, como forma de reduzir as graves desigualdades sociais em escala planetária.

Sabe-se que, no Brasil, há até lei em vigor, de autoria do então senador Eduardo Suplicy(PT/SP), criando essa política, mas, atualmente no elenco das  leis/letras mortas, em razão do boicote orquestrado por banqueiros gananciosos e empresários rapaces.

No livro do senador/autor da proposta de renda básica, há outro mecanismo gerador de recursos que bancariam esses custos, sem onerar os cofres públicos, apenas criando um mecanismo tributário de distribuição de renda, que não empobreceria ninguém. mas tiraria milhões de brasileiros da miséria. 


Jader propõe lançar mão de uns R$600 bilhões, desde que não desviem de quem necessita para os bolsos de privilegiados, e garantir uma renda básica aos mais carentes até próximo do fim do ano.


Claro que nossas reservas cairiam, todavia, não se sabe se a um patamar em que qualquer soluço internacional os fundamentos econômicos seriam solapados a ponto de gerar crises, como ocorrido no segundo mandato de FHC.


A proposta tem a vantagem de incluir a renda básica cidadã, uma obsessão do vereador Eduardo Suplicy que virou lei federal boicotada por banqueiros, na pauta econômica nacional, justamente em um período que o mundo debruça-se sobre o tema.
A proposta do senador emedebista é temerária, mas coerente

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