Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

domingo, 31 de maio de 2020

PMs de SP agem como "merdas" de Alphaville, atacam quem defendia a democracia e protegem fascistas



Um ato de torcidas organizadas pedindo por democracia, que aconteceu neste domingo 31 na Avenida Paulista, acabou em confusão após a Polícia Militar começar a atirar bombas de efeito moral nos manifestantes.

Em entrevista à GloboNews, o coronel da PM de São Paulo, Álvaro Batista Camilo, informou que tentava manter os manifestantes pró-democracia separados dos bolsonaristas, que também ocupavam a Paulista em ato de apoio ao presidente Jair Bolsonaro. Camilo informou que um dos lados “jogou pedras” na polícia, mas não soube dizer qual deles foi o responsável. No entanto, o grupo de torcedores foi o único a ser atacado.

“A polícia estava ali para manter a segurança. Um dos grupos começou a atirar pedras contra a polícia, infelizmente é necessário nesse momento a utilização de armas não-letais.”, disse. “Não sabemos quais os grupos… temos torcida organizada, um grupo pró-bolsonaro, um anti, num determinado momento começou a jogar pedras e pedaços de pau. A polícia não está avançado em nenhum dos grupos para evitar que eles se confrontem e causem um mal maior. Infelizmente, temos ânimos acirrados dos dois lados e a polícia está lá para evitar que eles se confrontem.”, informou.

Não há, no entanto, registro de imagens dos manifestantes provocando a PM quando a confusão acabou. Em relação a isso, o coronel afirmou que não sabe, ao certo, em que momento a polícia decidiu atacar as torcidas organizadas.

A corporação também informou que três manifestantes foram detidos, mas não soube dar mais informações sobre de qual lado eles eram. O ouvidor das polícias de São Paulo, Elizeu Lopes, afirmou que irá pedir investigações sobre o ocorrido.

Um comentário:

Anônimo disse...

No Rio de Janeiro a polícia jogou bombas contra a torcida do flamengo que estava protestando contra o pestilento da república.
O Gabeira observou que tanto no Rio como em São Paulo, a polícia se colocou de frente para os manifestantes contra o pestilento e de costas para os que são a favor do pestilento, ou seja, protegendo os nazistas.