Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

terça-feira, 10 de dezembro de 2019

Farsa e justiçamento


Os despudorados de toga que formam o bando da Lava Jato inventaram que Lula chefiou uma quadrilha que roubou R$500 bilhões da Petrobras.

No entanto, o chefe guardou pra si dessa fábula furtada apenas R$1,5 Milhão, o valor daquele triplex no Guarujá, que Paulo Maluf chamou de 'puxadinho' e Jader Barbalho de imóvel do 'Minha Casa, Minha Vida'.

Agora, a matilha de viralatas togados a serviço de interesses escusos "investiga" se R$160 milhões da empresa de telefonia 'OI', pagou a reforma do sítio de Atibaia através do Lulinha.

Não há seriedade nesse enredo, apenas lawfare, apenas persecução à margem da lei a fim de manter Luís Inácio Lula da Silva refém de um processo bandido e comandado marginalmente pelo Poder Executivo.

É patético que o ministro da Justiça use a Polícia Federal como milícia no encalço de um desafeto, e o Poder Judiciário omita-se ao permitir que um funcionário de outro poder siga fazendo justiça com as próprias mãos.

Com tantas demandas em sua pauta, com tantos desmandos cometidos por integrantes de instâncias inferiores inconformados com a hierarquia fica a pergunta no ar: o que falta pra acabar com essa situação de exceção?

Será que é o temor da instalação de algo mais aterrador, por exemplo, um estado de exceção onde o governo recorre às Forças Armadas e aprofunda ainda mais o discricionarismo que se manifesta aqui e acolá e controla os passos da oposição?

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