Ao que tudo indica, por excesso de esperteza das partes, foi para as calendas gregas o acordo que seria feito pelo despreparado alcaide belenense e os donos do Grupo Líder visando dar decência à passarela que leva consumidores ao shopping Castanheira.
Zenaldo exigia dos empresários que equipassem a passarela com tudo aquilo que não foi capaz de dotá-la como responsável por aquele espaço público; enquanto os empresários almejavam mimos tributários e cessões que permitissem adonar-se de parte considerável daquela área.
Os donos do Líder abespinharam-se com o secretário dos Transportes de Jatene, quando este vetou pretensão descabida, a abertura de um retorno na avenida Independência bem em frente ao supermercado do grupo ali existente, pela existência de um semáforo a menos de 100 metros.
Isto apenas ilustra a característica dos empresários que dirigem aquele grupo, de submeter os interesses da cidade às conveniências comerciais da empresa. Confronte-se isto com a necessidade do alcaide por publicidade daquilo que não teve capacidade de fazer e temos a dimensão do imbroglio.
Azar da população, colocada na condição de caramujo nessa luta do rochedo com o mar, penando na travessia ou arriscando a vida tentando atravessar pela pista; enquanto Zenaldo atravessa passarelas seguras nas cidades europeias e os donos do Líder seguem ganhando rios de dinheiro às custas dos maltratados belenenses. Credo!
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