Em editorial publicado em 17 de fevereiro de 2009, a Folha de S. Paulo denominou “ditabranda” o regime político vigente no Brasil de 1964 a 1985.
Na época, a arbitrária e inverídica “revisão histórica” foi duramente repudiada em abaixo-assinado, que teve com um dos artífices o professor aposentado Caio Navarro Toledo, da Unicamp.
Mais de 8 mil pessoas assinaram o documento que dizia:
(…) a direção editorial do jornal insulta e avilta a memória dos muitos brasileiros e brasileiras que lutaram pela redemocratização do país.
Perseguições, prisões iníquas, torturas, assassinatos, suicídios forjados e execuções sumárias foram crimes corriqueiramente praticados pela ditadura militar no período mais longo e sombrio da história política brasileira.
O estelionato semântico manifesto pelo neologismo “ditabranda” é, a rigor, uma fraudulenta revisão histórica forjada por uma minoria que se
beneficiou da suspensão das liberdades e direitos democráticos no pós-1964.
Repudiamos, de forma igualmente firme e contundente, a “Nota de redação”, publicada pelo jornal em 20 de fevereiro (p. 3) em resposta às cartas enviadas à seção “Painel do Leitor” pelos professores Maria Victoria de Mesquita Benevides e Fábio Konder Comparato.
Sem razões ou argumentos, a Folha de S. Paulo perpetrou ataques ignominiosos, arbitrários e irresponsáveis à atuação desses dois combativos acadêmicos e intelectuais brasileiros.
O episódio foi relembrado essa semana em carta que enviou à Folha por chamar o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, de “ditador”.
Na época, a arbitrária e inverídica “revisão histórica” foi duramente repudiada em abaixo-assinado, que teve com um dos artífices o professor aposentado Caio Navarro Toledo, da Unicamp.
Mais de 8 mil pessoas assinaram o documento que dizia:
(…) a direção editorial do jornal insulta e avilta a memória dos muitos brasileiros e brasileiras que lutaram pela redemocratização do país.
Perseguições, prisões iníquas, torturas, assassinatos, suicídios forjados e execuções sumárias foram crimes corriqueiramente praticados pela ditadura militar no período mais longo e sombrio da história política brasileira.
O estelionato semântico manifesto pelo neologismo “ditabranda” é, a rigor, uma fraudulenta revisão histórica forjada por uma minoria que se
beneficiou da suspensão das liberdades e direitos democráticos no pós-1964.
Repudiamos, de forma igualmente firme e contundente, a “Nota de redação”, publicada pelo jornal em 20 de fevereiro (p. 3) em resposta às cartas enviadas à seção “Painel do Leitor” pelos professores Maria Victoria de Mesquita Benevides e Fábio Konder Comparato.
Sem razões ou argumentos, a Folha de S. Paulo perpetrou ataques ignominiosos, arbitrários e irresponsáveis à atuação desses dois combativos acadêmicos e intelectuais brasileiros.
O episódio foi relembrado essa semana em carta que enviou à Folha por chamar o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, de “ditador”.
(Viomundo)
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