E o programa criado nos governos petistas, Bolsa Família, segue sendo a salvação da lavoura dos mais pobres deste estado, impedindo a tragédia da morte famélica.
Cá no Pará, são mais de 965 mil famílias que dependem desesperadamente desse complemento para complementar sua renda, ou apenas dela sobreviver acima da linha da miséria.
Se formos olhar os números, são apenas R$194.313.387,00/mês gastos pelo orçamento da União para evitar a tragédia da miséria para cerca de dois milhões de pessoas.
Cerca de cinco meses dessa execução de recursos públicos equivalem ao que Simão Jatene gastou com servidores temporários/cabos eleitorais pra eleger prefeitos aliados.
FHC sabia do que falava, no limiar do seu segundo mandato, quando dizia que o Brasil não era um país pobre, mas injusto, injustiça que praticou como poucos no governo.
Não o diagnóstico, mas a atitude que leva à essa deplorável condição voltou com força total após o golpe de 2016, sendo o BF talvez a última política social a sobreviver ao expurgo contra os pobres. Triste!
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