Jorge Paz Amorim

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Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

domingo, 21 de julho de 2019

O pato, o sapo, a vaca, o brejo e a falência da indústria paulista



Quem disse que São Paulo não pode parar? Já parou e agora caminha de marcha ré no rumo do século XIX, voltando a ver sua economia predominantemente dependente do setor agrário.

Segundo o site Brasil 247, baseado em dados da Junta Comercial, só nos cinco primeiros meses deste ano a outrora locomotiva do Brasil viu fechar em seu território nada menos que 2.325 indústrias, seja de transformação ou extrativista, o número mais alto para o período na década.

Isto explica, em parte, o porquê da cidade de São Paulo possuir uma população de rua, hoje, superior a totalidade da população de mais de três mil cidades espalhadas por todo o país, após décadas de mandarinato tucano, maior fabricante de miséria que se tem notícia.

Também, explica a razão dos barões da agiotagem hoje encastelados na decadente Federação das Indústrias do Estado de São Paulo(FIESP) trocarem o pato como símbolo da rapinagem golpista, pelo sapo, animal que habita o brejo para onde a vaca da economia brasileira caminha célere. Credo!


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