Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

quinta-feira, 21 de março de 2019

Simão foi a maior praga do cacau paraense



Quando o violeiro desastrado e governante medíocre Simão Jatene fez troça com a fábrica para processamento da amêndoa do cacau, construída pela governadora Ana Julia, talvez nem se desse conta de como seu oportunismo eleitoral era prejudicial.

Eis a conta agora a presentada, fruto do desleixo privata que abandonou a fábrica ao deus dará: 99% do cacau colhido em nosso território é processado fora do estado, informação fornecida pelo eterno presidente da FAEPA, segundo o colunista Mauro Bonna.

Se fossem avaliar o espancador de viola pelos prejuízos causados à economia do estado, certamente que o dito cujo teria que penhorar todos os seus imóveis de luxo, sitos na Doca de Souza Franco, pra repor o prejuízo e ainda correndo o risco de não pagar tudo.

Foi assim com a ALPA, que também verticalizaria o minério extraído do nosso solo, sendo tudo encaminhado até com a substituição do presidente da Vale, que era contra a construção de uma fábrica no Pará, pois isso contrariava interesses de tucanos paulistas.

Pois bem, bancado pelo mega larápio José Serra e pela direção da Vale, Simão inventou que a Alpa só seria viável após o derrocamento do Pedral do Lourenço, sucumbiu aos escusos interesses acima referidos e nos deixou como eternos exportadores de matéria-prima, pra alegria dos mentores da Lei Kandir.

Agora, percebe-se que fez o mesmo com o nosso cacau ao negligenciar da nossa condição potencial de fabricar chocolate, incentivando que levem daqui essa riqueza que nos mantém pobres e faz a fortuna de muita gente de fora. Não dá!

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