Segundo o governador Helder Barbalho, há uma defasagem de mais de dois mil policiais civis no Pará, com tendências a aumentar essa defasagem, já que existem cerca de mil na agulha pra requererem suas respectivas aposentadorias.
Isto demonstra a incúria do privata Simão Lorota no trato da segurança pública, pois não abriu mão de ter a seu dispor centenas e centenas de assessores, mas negligenciou a contratação de servidores que atuariam em área tão fundamental ao interesse público.
No âmbito da Polícia Militar a situação não é tão diferente, ainda segundo o governador. Há 900 PMs à disposição dos TJE, TCE, TCM e MP, enquanto o policiamento ostensivo à disposição da população padece também com a falta de efetivo suficiente.
Neste caso, a situação é mais grave porque nota-se uma inversão de prioridades na prestação do serviço, privilegiando-se a vantagem pessoal ao interesse de quem paga essa vantagem pecuniária: a população.
Diante desse aperto, seria desejável que Casa Civil e Casa Militar apresentassem uma solução administrativa que invertesse essa lógica, estabelecendo escalas de serviço, ao mesmo tempo em fixariam o número de PMs à disposição desses tribunais dentro da escala, sem a necessidade de um grupo ficar definitivamente à disposição de outros orgãos, enmquanto a população padece com a falta de segurança pública embora, repita-se, continue pagando por ela. Que tal?
Um comentário:
Em Bragança, onde o prefeito é tucano, pms e até o GTO, ficam a disposição do bonitão que antes da eleição era conhecido como raimundão e agora raimumdinho, e até no posto de gasolina rodoterra da ex-mulher dessa figura impoluta.
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