Pelas investigações do MPF e CGU, o voraz ladravaz D. Costa praticou delitos em todas as obras de vulto que a PMB iniciou e não terminou.
As acusações dão conta que o percentual de propina para os comparsas que D. Costa destacava pra receber era algo notável, na faixa dos 8% do valor total da obra.
Curioso é que geralmente percebemos percentuais de mais ou menos 3% nessas tenebrosas transações, o que demonstra a audácia da quadrilha que Duciomar montou pra roubar a PMB.
Chama, ainda, a atenção que as provas contra o ex-senador e ex-prefeito de Belém são robustas, assim como os sinais exteriores de riquezas dele e de comparsas, todavia inexplicavelmente o ex-alcaide continua merecendo toda a tolerância possível por parte da justiça, quando já devia estar atrás das grades e devolvendo o que surrupiou há tempos.
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