Na crônica do morticínio anunciado, ou programa 'menos médicos' instituído pelo nazista bananeiro ao dispensar médicos cubanos, o placar do abandono das populações dos municípios distantes é o seguinte, segundo oportuna reportagem publicada hoje pelo O Liberal.
Para os municípios de Faro, Curuá, Aveiro e Trairão(Baixo Amazonas e Tapajós) zero pretendentes até aqui; para o Marajó há 40 inscritos para 79 vagas disponíveis; áreas indígenas dispõe de 28 vagas, mas há apenas 15 inscritos; Tapajós disponibiliza 11 vagas, só uma preenchida; Guamá-Tocantins oferta oito vagas, sete preenchidas; Altamira preencheu três das cinco vagas ofertadas.
Apesar disso, a coordenação do programa encena otimismo confundindo propositalmente inscrição com preenchimento de vagas, coisas distintas na medida em que muitos desses esculápios tupiniquins podem estar usando o programa pra barganhar melhoria salarial onde atual presentemente.
Como estamos em dezembro, mês de mais festas do que labuta, então, é quase certo que vários desses municípios continuarão desassistidos, com trágicas consequências, embora a mídia tupiniquim não demonstre interesse em dar realce a isto, afinal, quem se importa com a saúde dos da parte de baixo?
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