Marconi Perillo e Beto Richa, respectivamente ex-governadores de Goiás e Paraná, eram vistos pela mídia como lideranças tucanas em ascensão, logo após a consolidação do golpe seguido da crença no advento de uma novo ciclo privata.
Como Aécio havia caído em desgraça, depois que seu gangsterismo desmentiu seu histrionismo moralista, e o aspecto etário dos demais líderes tucanos, fora Alckmin, todos de septuagenários pra cima, a renovação ensaiada pela mídia amiga deles passava necessariamente pro esses dois.
Pouco antes da eleição, Beto Richa foi preso e desnudada sua semelhança criminosa com o carioca Sérgio Cabral Filho; Marconi foi preso ontem, acusado de ter doutorado em estelionato eleitoral ficará em cana até Gilmar Mendes intervir.
Todavia, o discurso depravado do moralismo morista continua onipresente entre escrevinhadores e palradores dessa mídia, que ainda crê que um dia destruirá o PT e implantará uma democracia tucana, onde os seguidores de FHC poderão escolher o povo que os adore. Triste!
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