Doze termos aditivos ao contrato original, cinco anos de atraso da data prevista inicialmente para a entrega da obra e ainda inaugurar o prolongamento de 4 kms da avenida João Paulo II inacabado, demonstrando descaso com a segurança dos pedestres, é caso típico de improbidade administrativa.
Simão Jatene e o chef Sérgio Leão assumiram o governo, em 2011, carnavalizando seu modo patrimonialista de administrar a coisa pública e acusando o governo anterior de gastança.
Farsa de malandros, que aproveitaram o aparato midiático disponível, inclusive a mídia Barbálhica que hoje esculacha, para por de stand by programas importantes deixados por Ana Júlia em funcionamento.
Acabaram com o NavegaPará, que fornecia internet boa e barata nos quatro cantos do estado; o Bolsa Trabalho, que qualificava e preparava para o mercado de trabalho centenas de milhares de jovens e principalmente o Ação Metrópole.
Neste, o prolongamento da avenida que Simão inaugurou ontem a toque de caixa, estava bem encaminhado com o asfaltamento até a passagem Mariana(ali por trás da Igreja Universal), bem como desapropriadas todas as casas que obstruíam a chegada até o bairro da Guanabara.
Jatene passou sete anos pra retomar uma obra que poderia ser entregue em um ano e ainda inaugurou dando ênfase ao eleitoreiro, deixando em segundo plano o interesse público. Típico resultado da austeridade de fancaria, cuja aparência de economia dissolve como fumaça no ar diante do célebre follow the money. Desvendando-se que o 'economizado' foi direcionado a diversas ações entre amigos, conforme investiga o MP. Lamentável!
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