O debate será transmitido a partir das 22h e reunirá oito candidatos – Álvaro Dias (Podemos), Cabo Daciolo (Patriota), Ciro Gomes (PDT), Henrique Meirelles (MDB), Jair Bolsonaro (PSL), Geraldo Alckmin (PSDB), Guilherme Boulos (Psol) e Marina Silva (Rede). A RBA vai acompanhar.
Os advogados do PT alegaram que as restrições impostas a Lula "desconstroem a própria democracia brasileira e o direito da população brasileira de escolher livremente o próximo presidente". Afirmam ainda que a ausência do petista, que lidera todas as pesquisas de opinião, prejudica a isonomia entre os candidatos. "Deixando o povo alijado de ouvir, ao menos, as propostas, é suprimir a própria participação popular do próximo pleito eleitoral."
O PT realizará por meio de seus canais na internet uma transmissão com Fernando Haddad e Manuela D'Ávila, porta-vozes da candidatura de Lula. Além de Haddad e Manuela, participam a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), e o ex-presidente da Petrobras José Sergio Gabrielli, um dos coordenadores do programa de governo da candidatura petista.
Eles comentarão as propostas dos demais candidatos e responderão em nome de Lula eventuais críticas endereçadas ao ex-presidente por parte dos demais candidatos.
O #DebateComLula, como o evento paralelo está sendo chamado, será a partir das 22h, – simultaneamente ao da Band – com transmissão pelos perfis oficiais do ex-presidente nas redes sociais e também no Youtube.
A “concorrência” entre a emissora – tendo a TV aberta com carro-chefe da transmissão – e a experiência paralela dos petistas será o primeiro grande teste de uma nova forma de debate e disputa de ideias. Afinal, há cerca de uma de dezena de debates com confronto programados, sem contar as entrevistas e sabatinas.
Para alguns analistas, 2018 será a primeira grande eleição da internet e a última da televisão. Para se ter ideia, entre 2016 e este ano, o acesso à rede por 3G ou 4G saltou de 86 mil para 115 mil brasileiros.
Ou seja, quase 30 milhões de pessoas passaram a usar a internet como meio de se comunicar e receber comunicação. Nu universo de 147 milhões de eleitores trata-se de um contingente capaz de mandar um candidato para o segundo, ou até mesmo evitar que seja necessário um segundo.
A “concorrência” entre a emissora – tendo a TV aberta com carro-chefe da transmissão – e a experiência paralela dos petistas será o primeiro grande teste de uma nova forma de debate e disputa de ideias. Afinal, há cerca de uma de dezena de debates com confronto programados, sem contar as entrevistas e sabatinas.
Para alguns analistas, 2018 será a primeira grande eleição da internet e a última da televisão. Para se ter ideia, entre 2016 e este ano, o acesso à rede por 3G ou 4G saltou de 86 mil para 115 mil brasileiros.
Ou seja, quase 30 milhões de pessoas passaram a usar a internet como meio de se comunicar e receber comunicação. Nu universo de 147 milhões de eleitores trata-se de um contingente capaz de mandar um candidato para o segundo, ou até mesmo evitar que seja necessário um segundo.
(Rede Brasil Atual)
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