Jorge Paz Amorim

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Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

quarta-feira, 1 de agosto de 2018

A rainha do fake



Desesperada coma perda do protagonismo de outrora, a famigerada Rede Globo alude até a projeto de lei apresentado no Congresso estadunidense punindo a divulgação de informações falsas durante as eleições.

Aqui, os infames globais associam velhacamente a veiculação de fakes às redes sociais com a finalidade evidente de ter êxito em calar as vozes contrárias ao discurso único do jornalixo, por aqueles que utilizam com sucesso essas mídias.

Os sórdidos globais fazem jeito de 'num tô nem aí' para o fato de correrem o risco de envenenamento ao salivarem. Sim porque uma lei dessas, caso aplicada aqui, pegaria de jeito o noticiário dessas organizações criminosas que detém o monopólio da informação.

Ou já esqueceram o infame noticiário de véspera das eleições de 2014, quando a capa da hoje moribunda 'Veja' virou panfleto de campanha do toxicômano Aécio?

E com grande repercussão no delinquente JN, que rasgou a fantasia e invadiu os lares de muitos brasileiros trajando uma tanguinha feita com aquela capa.

Fato é que o aparato midiático celerado perdeu em 2014, mas foi fundamental na confecção do golpe que ungiu ao poder uma quadrilha de malfeitores, inclusive togados que operaram o aniquilamento do candidato favorito do povo brasileiro.

Agora, mesmo sequestrado e recolhido a uma masmorra, o dito favorito segue sendo o principal assunto da campanha, inclusive com a possibilidade de transferir tantos votos quanto sejam necessários pra eleger aquele que poderá representá-lo, caso os golpistas impeçam sua candidatura.

Como isto é fato real, indesmentível e insofismável resta aos criminosos midiáticos tentarem confundir a opinião pública tentando ludibriá-la maciçamente como faziam outrora. Parece que fracassarão. 

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