Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

quarta-feira, 11 de julho de 2018

Moro e Gebran são dois foras da lei


Enquanto os mercenários alugados às organizações criminosas que monopolizam a informação tratam a canalhice dos jagunços togados como reação descabida à ordem jurídica imposta pela famigerada Lava Jato, a Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD) ingressou na tarde desta terça-feira 10 com uma representação no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra Sérgio Moro, que se manifestou no último domingo 8 contra a soltura do ex-presidente Lula, embora o caso não esteja mais sob sua jurisdição; de acordo com a ação, Moro "não poderia interferir no cumprimento da ordem, tendo cometido o delito de prevaricação".

Da mesma forma, o senador Roberto Requião mostra claramente a ação fora da lei da dupla Gebran/Moro ao imiscuirem-se criminosamente naquilo que não lhes dizia respeito, "não queriam o habeas corpus? Que recorresse o Ministério Público. Moro e Gebran não tinham nada a ver com o caso".

Na prática, corporações econômicas multinacionais que alugam essas organizações mafiosas da mídia tupiniquim, fazem valer seus interesses através da avacalhação do ordume jurídico do país através da manipulação de versões em detrimento da informação, do uso de mercenários togados que impuseram a judicialização da política, e por que não dizer? Pela manifestação inoportuna de gorilas, ainda fardados ou de pijama, saudosos da quartelada infame de 1964. Tudo à margem da vontade soberana do povo. Até quando?

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