De 2006 a 2016, mais de 320 mil pessoas foram assassinadas no Brasil, mais de 210 mil por armas de fogo, que a vilania parlamentar a soldo da indústria armamentista quer liberar geral a pretexto velhaco de auto defesa.
Só esses mortos por armas de fogo representam três vezes mais o total da população de todo o oeste estadunidense, surrupiado ao México após guerra que incorporou ao território estadunidense Louisiana, Texas e que tais.
Lá, mesmo diante da tradição armamentista, já há diversos movimentos no sentido de proibir a compra de armas de fogo sem burocracia, principalmente diante da proliferação de serial killers que dizimam grupos de pessoas, notadamente em escolas.
Enquanto isso, aqui, há uma forte corrente liderada um político de orientação nazi-fascista, escudado em programas de tevê de cunho assemelhado, que nos quer fazer voltar no tempo e experimentar aquilo que não vivenciamos, principalmente duelos com armas de fogo em plena luz do dia. Não dá!
Nenhum comentário:
Postar um comentário