Definitivamente, os tucanos paraenses vão mal na construção civil e nem é pelos alarmantes índices de desemprego no setor que ajudaram a causar.
Trata-se da realização de obras que teimam em desabar prematuramente, como se vivêssemos os últimos dias de Pompéia.
Primeiro foi o muro de arrimo do Zenaldo no Mosqueiro, prematuramente levado pela maré feitos aquilo que marinheiros, pescadores e banhistas apertados despejam nas águas.
Agora foi a ponte do Simão lá na João Paulo II, que veio abaixo ontem e compromete o cronograma de entrega daquela obra que o ordenhador escrotal de alcunha planaltina já anunciou trocentas vezes a inauguração.
Desse jeito, o próximo monumento a desabar é aquele que homenageia a cara de pau de quem promete mundos e fundos e realiza um governo pífio, medíocre e distante das realizações prometidas, apesar das estatísticas que o colocam como grande realizador. Credo!
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