Jorge Paz Amorim
- Na Ilharga
- Belém, Pará, Brazil
- Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.
terça-feira, 26 de dezembro de 2017
Os 70% que não querem medidas golpistas querem Lula
Se 70% dos brasileiros, segundo o Datafolha, são contra as privatizações e entre 60 e 70 por cento são contra as reformas trabalhistas e da previdência é óbvio que o golpismo larápio não tem legitimidade pra impor essas políticas neoliberais ao povo brasileiro.
Isto fazia parte da agenda da campanha do candidato derrotado, que teve todo o apoio midiático escancarado, inclusive com matérias criminosas visando influenciar no eleitorado, mas mesmo assim insuficiente para garantir a vitória do conservadorismo.
Temer é ilegítimo porque nunca veio a público dizer que não concordava com o programa de governo de sua companheira cabeça de chapa, logo, postou-se como estelionatário, vil traidor e patife que ignorou a escolha soberana.
Hoje, pela pesquisa, percebemos que o povo continua ao lado dos governos populares que mudaram o Brasil de 2003 a 2015, estando disposto a recolocar democraticamente quem foi apeado do poder de forma ilegítima.
Inclusive renegando o herói midiático/togado que o FBI travestiu de justiceiro e as instituições engoliram o farsante e sua trupe prender, arrebentar a economia, passar por cima da lei e ser peça fundamental para a consolidação de um regime larápio, embora o farsante togado arrotasse, ainda arrota, que tudo que faz é contra a corrupção.
Recentemente, uma outra pesquisa mostrou que 53% dos brasileiros desaprovam o farsante falastrão, o que nos mostra que ele é visto como integrante dessa máfia que impôs ao país o programa político do candidato derrotado à revelia da população.
E agora? Como restabelecer a normalidade institucional diante do protagonismo que esses personagens construídos artificial e ilegalmente continuam a exercer?
Só nos resta a mobilização popular pra encostar contra a parede os que se adonaram do poder e querem impedir o povo de exercer sua livre escolha na esperança que alimenta antes da eleição, através de uma condenação espúria daquele que representa essa esperança.
Por isso é importante que a multidão concentre-se em Porto Alegre, no dia 24 próximo, e mostre que tribunais que assumiram a ilegitimidade como norma de conduta, por sinal traçada fora das fronteiras do país e atendendo a interesses rapaces, não podem estender essa submissão à sociedade brasileira.
Que exerçam no recôndito de suas vidas privadas a viralatice que os caracteriza, mas deixem o povo laborar por um Brasil, justo, soberano e feliz.
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