segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

Farsa Jato, um reles puxadinho do FBI




















Resumo da farsa persecutória denunciada pelo Clarin do Chile: o FBI tem um departamento de justiça comandado por um seu procurador, que dá ordens a um tal Andrew Weissman.

Este, é conhecido como “pitbull judicial de Robert Mueller”, o dito funcionário do FBI, encarregado de aplicar as famigeradas resoluções de quatro casos relacionados com a Lei sobre Práticas Corruptas no Exterior (FCPA por sua sigla em inglês), incluindo o caso de Lula e de Cristinna Kirchner.

São esses mastins da jagunçagem estadunidense que ditam as ordens pros submissos togados curitibanos através de um arranjo bandido , mas sob o viralata eufemismo "cooperação entre o DOJ e o Ministério Público brasileiro".

Como o inferno é o limite nesse arrotar de valentia dentro do Brasil, enquanto lá fota não passam de dóceis bichanas ronronando no colo dos donos, acham-se esses prepostos no direito de esculhambar Deus e o mundo, inclusive ministros de tribunais superiores.

 Esse arranjo, é oportuno que se frise, caracteriza-se pelo comportamento fora da lei. O tal pitbull tiosânico  foi retirado da equipe de caça às bruxas dentro do território dos EUA porque transcendeu à luz pública sua parcialidade a favor de Hillary Clinton. Agora, cada vez que faz menção a Weissman, a imprensa estadunidense aproveita para fazer referência à profunda corrupção que inunda o Departamento de Justiça e o FBI. Qualquer semelhança com a Farsa Jato não é mera coincidência.

É, com efeito, o modus operandi delinquente, fora e achando-se acima da lei, como costuma agir contra governos insubmissos aquela gangue armada estadunidense.

Ora, isto nos coloca claramente que o julgamento de Lula, marcado para o dia 24 do mês próximo, não passa de espetáculo farsesco com a finalidade de consumar o trabalho dos viralatas togados de Pindorama, conforme ordenaram seus cuidadores ligados ao governo americano.

Consequentemente, só bastante povo nas ruas pra intimidar esse tribunal de celerados, principalmente se essa mobilização atrair a presença de grandes personalidades internacionais que lutam pela democracia, direitos humanos e soberania popular.

Aí, sim. Haverá como enxotar essa corja de malfeitores, os de fora que inventam suas próprias leis pra interferir em assuntos internos de outros países; e os viralatas cá de dentro que prestam-se ao vergonhoso papel de prepostos desse colonialismo de fancaria, a fim de restabelecer a soberania nacional. 

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