A direção do Partido dos Trabalhadores, atraveés de seu setor de comunicação, emitiu nota oficial dando ciência que o partido sequer iniciou debate a respeito da política de alianças que adotará para 2018.
No entanto, a mídia ávida por fatos que desgastem o partido já atropelou o processo natural e inventou uma estapafúrdia retomada de coligação entre PT/PMDB, estelionato que atinge até os aparentemente mais serenos, como o colunista Bernardo Mello Franco.
Claro que a preocupação principal dessas gangues não é a preservação da ética, mas disfarçar o temor pelo crescimento assustador da liderança de Lula, a ponto de certos políticos encalacrados no golpismo tornarem-se adesistas de primeira hora.
Com efeito, essa mesma bandidagem midiática que chafurdou nas eleições municipais de 2016, sob patrocínio golpista, e anunciando o fim do PT, a morte política de Lula e o fim fukuymense da história política brasileira agora tem que engolir atravessado o furacão sapo barbudo.
Volta à insônia que os atormentou por 13 anos, quando o Brasil vivia feliz e essa bandidagem atormentada, sonhando com a hora do golpe, finalmente dado em 2016.
Porém, de tão bandalha e desmoralizada, a cleptocracia gilmariano/temerária parece com os dias contados até que as urnas a sepultem definitivamente.
E fazendo tornar aquele fantasma que assombrou essa quadrilha por mais de uma década, por isso o jeito é recorrer aos surrados ardis retóricos de sempre, uma espécie de puxar os próprios cabelos pra sair do pântano, como forma de enfrentar os próprios medos. Pena que o Bernardo embarque nessa.
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