Panfleto tucano/liberal anunciando que Simão vai largar o governo que já abandonou há tempos a fim de correr atrás da imunidade parlamentar que garanta sua impunidade na hora de responder pelas muitas acusações contra si, inclusive aquela que o torna inelegível.
Dizem que assumirá seu vice, o fanático religioso Zequinha Marinho. Dizem também que isso complica todas as costuras feitas até aqui pra sucessão lorótica, ameaçando deixar em segundo plano todos os até aqui reverentes a Simão.
É que Zequinha, depois que sentar definitivamente na cadeira, não abrirá mão para subalternos e sentenciará que o candidato é ele e está acabado.
Evidente que isso coloca a vassalagem em polvorova, inclusive o braço midiático da horda na medida em que Marinho, por ser um homem de seita, reza pelo preceito 'farinha pouca, meu pirão primeiro' o que coloca em risco vários esquemas vigentes ou pensados para o futuro.
Na verdade, Simão está lutando não só por sua im(p)unidade, mas também pela desobrigação de ter que enfrentar a máquina Barbálhica, que vem assumindo feição gigantesca e que relega o anteriormente vitorioso esquema do 'cheque moradia' em artimanha de proletários. Afastado, não será responsabilizado pela derrocada privata cá no Pará. Esperto esse Simão.
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