Jorge Paz Amorim
- Na Ilharga
- Belém, Pará, Brazil
- Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.
terça-feira, 4 de julho de 2017
D D D
Impressionante como a trupe de facínoras da Farsa Jato auto desmoralizou-se ao longo desses mais de três anos de encenação moralista, temperada com omissões criminosas que permitiram a muitos larápios flanarem impunemente apenas porque tornaram-se coadjuvantes no ardil de incriminar exclusivamente o PT.
E nem se fale do famigerado 'Japonês' da Federal, bandido de fronteira que delinquia há vários anos, e por isso foi condenado, mas que era presença certa nas pantomimas persecutórias dessa ópera-bufa de mau gosto e operada por gente de péssimos antecedentes políticos.
O último é o celerado Carlos Fernando Lima, que vendo a encenação novelesca que protagoniza ser atirada a lata do lixo por ser imprestável para o momento, resolveu vomitar sua frustração contra Lula, talvez porque este tenha desmascarado a farsa comprovando serem desonestas todas as acusações contra si.
No entanto, não é por isso que a Farsa foi parar na lixeira da história, mas porque a tropa da impunidade não pretende ser importunada na hora de praticar seu esporte favorito -assaltar os cofres públicos- por isso mandou a 'República de Curitiba' pra tonga da mironga do kabuletê.
Lula provavelmente será inocentado em eventual julgamento de segunda instância. Isto se Moro prolatar a sentença condenatória que a elite encomendou contra o petista, mas a conjuntura atira às fuças do verdugo curitibano que essa insensatez só fará Lula ainda mais forte no conceito da população, diante da quantidade de assaltantes beneficiados pela justiça.
Por isso, os operadores do "direito penal de Curitiba" mandaram às favas o pudor e resolveram usar instrumentos do cotidiano, redes sociais, por exemplo, afastando-se dos processos legais, para desnudar suas torpes preferências políticas, bem como usar indecentemente os cargos públicos que ocupam para dar asas à torpeza que os caracteriza.
Um final de farra gratuitamente persecutória melancólico para um grupo que um dia gozou de certa credibilidade no seio da opinião pública e hoje não passa de lixo nas mãos de um bando de assaltantes que ajudaram a colocar no poder e hoje recebem como retribuição desprezo, descrédito e desmoralização.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário