A 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), com sede em Porto Alegre (RS), absolveu o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, que havia sido condenado pelo juiz Sergio Moro a 15 anos e quatro meses de prisão por lavagem de dinheiro, associação criminosa e corrupção.
A absolvição acontece num momento importante para os petistas. Após condenar o ex-ministro Antonio Palocci, o juiz federal Sergio Moro deve se debruçar sobre o caso do tríplex no Guarujá, que envolve o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em caso de condenação em primeira instância, é ao TRF-4 que Lula recorrerá.
A decisão no processo contra Vaccari foi tomada por dois dos três juízes que compõem a corte gaúcha, Leandro Paulsen e Victor Luiz dos Santos Laus. O relator João Pedro Gebran Neto pediu a condenação de Vaccari.
Esta havia sido a primeira condenação de Vaccari na Lava Jato, em setembro de 2015. O ex-tesoureiro do PT foi acusado pelo Ministério Público Federal de envolvimento em esquema bilionário de pagamento de propinas em licitações para obras da Petrobras.
Em nota, o advogado Luiz Flávio Borges D'Urso, que representa Vaccari, afirmou que "a Justiça foi realizada, porquanto a acusação e a sentença basearam-se, exclusivamente, em palavra de delator, sem que houvesse nos autos qualquer prova que pudesse corroborar tal delação".
A absolvição acontece num momento importante para os petistas. Após condenar o ex-ministro Antonio Palocci, o juiz federal Sergio Moro deve se debruçar sobre o caso do tríplex no Guarujá, que envolve o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em caso de condenação em primeira instância, é ao TRF-4 que Lula recorrerá.
A decisão no processo contra Vaccari foi tomada por dois dos três juízes que compõem a corte gaúcha, Leandro Paulsen e Victor Luiz dos Santos Laus. O relator João Pedro Gebran Neto pediu a condenação de Vaccari.
Esta havia sido a primeira condenação de Vaccari na Lava Jato, em setembro de 2015. O ex-tesoureiro do PT foi acusado pelo Ministério Público Federal de envolvimento em esquema bilionário de pagamento de propinas em licitações para obras da Petrobras.
Em nota, o advogado Luiz Flávio Borges D'Urso, que representa Vaccari, afirmou que "a Justiça foi realizada, porquanto a acusação e a sentença basearam-se, exclusivamente, em palavra de delator, sem que houvesse nos autos qualquer prova que pudesse corroborar tal delação".
(Carta Capital)
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