Foi exatamente isso que aconteceu com outras duas notáveis de colunas sociais, as esposas de Sérgio Cabral e Eduardo Cunha, inocentadas pelo verdugo curitibano, que alegou falta de provas para tal, mesmo a primeira sendo mais cúmplice do que companheira nos seguidos assaltos praticados pelo marido; idem a segunda, beneficiária do dinheiro de uma conta aberta para lavagem de dinheiro.
Moro só é rigoroso de classe média baixa até à pobreza. Foi ele que prendeu espetacularmente a cunhada de João Vaccari, confundida com a irmã, esposa do ex-tesoureiro petista, após o conhecimento de imagens em um caixa e
letrônico. Depois, mandou soltar sem grandes explicações.
Mais hedionda foi a atitude desse verdugo togado em relação ao caso de D. Marisa, esposa de Lula falecida no início deste ano. O juiz recusou-se a obedecer os ditames do Código Penal que manda inocentar réus nessas condições. Moro optou pela exposição do ódio ideológico que carrega em se peito e agir pra mostrar que a estupidez humana não tem limites.
Assim, diante do caos jurídico ora existente, com influências nefastas na conjuntura política, o povo vai vivendo sua tormenta sem entender, até especialistas confessam essa dificuldade, enquanto descemos ladeira abaixo ao mais último degrau enlameado da situação que o golpismo criou. Até quando?
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