A principal proposta do plano é a defesa das eleições diretas ainda em 2017, que se desdobra em dez eixos, como o aprofundamento da democracia, reformulação das políticas econômicas, retomada da reforma agrária, valorização dos direitos, entre outros.
Estarão presentes movimentos que compõem a FBP, como a Central Única dos Trabalhadores (CUT), representada por seu presidente Vagner Freitas. O dirigente do MST, João Pedro Stédile, também irá comparecer.
“A saída democrática que propomos tem como pressuposto a antecipação das eleições presidenciais para 2017”, afirma o documento da FBP.
“Esse é primeiro passo para se travar uma ampla e persistente disputa política capaz de criar uma correlação de forças favorável a oportuna convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte, destinada a refundar o Estado de direito e estabelecer reformas estruturais democráticas”, diz o texto.
O plano tem como objetivo “implementar um projeto nacional de desenvolvimento que vise a fortalecer a economia nacional, o desenvolvimento autônomo e soberano, enfrentar a desigualdade de renda, de fortuna e de patrimônio como veios fundamentais para a reconstrução da economia brasileira, para a recomposição do mercado interno de massas, da indústria nacional, da saúde financeira do Estado e da soberania nacional, um modelo social baseado no bem-estar e na democracia”.
As propostas apresentadas não têm caráter definitivo, mas estão abertas para discussão com a sociedade brasileira, buscando a unificação das forças democráticas, populares e progressistas.
(Agência PT de Notícias)
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