Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

terça-feira, 18 de abril de 2017

A teoria do cavalo paraguaio ronda a sucessão estadual no Pará


Helder Barbalho vive a ambiguidade dos oportunistas. Se fez aliado dos governos petistas, mas, logo, logo virou golpista de primeira hora em evidente pragmatismo de quem é dependente químico fisiológico do aparelho estatal pra realizar seus desejos.

Depois de ir ao sertão nordestino inaugurar a transposição do rio S. Francisco, como se esta fosse obra realizada em meses pelo governo golpista a que serve, agora adona-se das chaves de imóveis do programa 'Minha Casa, Minha Vida', criado pelo governo Dilma e servido como objeto politiqueiro pelo trêfego ministro temerário, ontem, em Benevides, quando 531 casas construídas ainda pela presidenta Dilma foram entregues pelo ministro oportunista.

Chama, ainda, atenção o fato do ministro e sua genitora descerem o malho no governador do estado, reprovando a insensibilidade social do dito cujo, por sinal, coisa que vem de tempos mais remotos, embora isto não tenha impedido que ambos, Elcione e Helder, pra ficar só nos que se manifestaram ontem, apoiassem Simão em 2002, repetindo o gesto em 2010, sem que essa insensibilidade tivesse sido levada em conta.

Helder só pensa naquilo: aniquilar adversários, cooptar outros e garantir através de favores públicos com resultados privados sua eleição para governador do estado. Luta contra o tempo, pois sabe que faz parte de um governo notabilizado pela ladroagem, logo, sujeito a um golpe que supere o golpe do qual foi beneficiário, daí estar em campanha permanente e escandalosa a fim de garantir um esquema sólido que resista a surpresas eventuais.

Vejamos até onde vai a resistência desse tour, empreendido bem antes da eleição podendo perder fôlego no momento mais importante da disputa. A história política está repleta de exemplos semelhantes a esse aguardemos, pois, o desfecho deste episódio.


Um comentário:

Anônimo disse...

Ou aquela máxima do futebol: Nada, nada e morre na praia. É assim que virá o futuro para esse cidadão que não têm consistência eleitoral. O que mais surpreende ao eleitor paraense, é que os veículos de comunicação da família bate e rebate no Jatene, mas o cara não é mais candidato. Ele já foi eleito três vezes. Daí é fácil surgir uma 3a via. Ainda mais com a acusação da Lava Jato na cola do Hélder.