Reconquistar a esperança do povo brasileiro no Partido dos Trabalhadores. Reconstruir tudo o que o partido sempre representou, honrar sua história e ajudar o país a retomar o rumo do desenvolvimento e da redução da desigualdade.
Essas são as principais tarefas a serem alcançadas pelo PT e por todos os seus filiados e militantes, de acordo com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que discursou nesta quinta-feira (19) na abertura do 6º Congresso Nacional do PT, em São Paulo.
Para ele, é preciso aproveitar o 6º Congresso Nacional para” construir uma proposta que faça com que o coração e a mente das pessoas voltem a ter, no PT, a esperança que eles tiveram em outros momentos”.
O presidente de honra do PT disse também que, neste ano, irá se “dedicar, de corpo e alma, a reconstruir e limpar a imagem desse partido”. Lula acredita ser plenamente possível alcançar tal objetivo, já que o PT possui uma história de realizações que é incontestável. “Quem tem o legado que nós temos já conquistou o direito de fazer uma nova proposta. Nós transformamos o modo de conduzir a administração pública neste país, desde as nossas prefeituras até o governo federal. Temos que nos orgulhar de nossa história”, afirmou.
Lula defendeu que os dirigentes do partido saiam às ruas por todo o Brasil, dispostos, inclusive, a debater com aqueles que não gostam do PT. “Nós temos que dizer em alto e bom som, esse partido e seus dirigentes vão voltar a rodar esse país, fazer um debate, voltar para universidades, sindicados, acampamentos, discutir com trabalhadores e empresários”, argumentou. Porque não existe um partido criado nas condições que fomos criados, que deu cidadania a toda esquerda brasileira. Enquanto os partidos tradicionais levavam os intelectuais para discursar no chão de fábrica, nós levamos os trabalhadores para dentro da universidade”, completou.
Apesar de registrar os aspectos positivos da história do partido, Lula não deixou de pontuar que também erros foram cometidos ao longo da história do PT. Ele pediu que seja feita, por cada um dos filiados, uma reflexão profunda do que aconteceu com o partido, para que possam ser consertados os erros e para que o PT possa voltar a ser a legenda que desperta uma esperança na sociedade.
Falando a respeito das forças políticas que se aglutinaram para viabilizar o golpe proferido contra a presidente eleita Dilma Rousseff, Lula defendeu que o PT não pode mais se contentar em ser o partido da oposição, pois as forças no poder estão pondo em prática suas políticas apesar das críticas que lhe são feitas. “Eles construíram um pacto, talvez o mais importante pacto que a elite brasileira já construiu nesse país”, disse o ex-presidente da República, falando sobre o modelo econômico que se implanta atualmente, visando recuperar a economia brasileira às custas da camada mais pobre da população.
“Mas eu acho que se a gente quiser resolver a economia brasileira, só conseguiremos fazer isso voltando a incluir as camadas mais pobres no mercado de consumo”, defendeu Lula, citando as políticas de valorização do salário mínimo e transferência de renda. “Porque ainda estou para ver alguém me apresentar um segmento empresarial que vai fazer investimento se não tiver consumo interno”, finalizou.
Essas são as principais tarefas a serem alcançadas pelo PT e por todos os seus filiados e militantes, de acordo com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que discursou nesta quinta-feira (19) na abertura do 6º Congresso Nacional do PT, em São Paulo.
Para ele, é preciso aproveitar o 6º Congresso Nacional para” construir uma proposta que faça com que o coração e a mente das pessoas voltem a ter, no PT, a esperança que eles tiveram em outros momentos”.
O presidente de honra do PT disse também que, neste ano, irá se “dedicar, de corpo e alma, a reconstruir e limpar a imagem desse partido”. Lula acredita ser plenamente possível alcançar tal objetivo, já que o PT possui uma história de realizações que é incontestável. “Quem tem o legado que nós temos já conquistou o direito de fazer uma nova proposta. Nós transformamos o modo de conduzir a administração pública neste país, desde as nossas prefeituras até o governo federal. Temos que nos orgulhar de nossa história”, afirmou.
Lula defendeu que os dirigentes do partido saiam às ruas por todo o Brasil, dispostos, inclusive, a debater com aqueles que não gostam do PT. “Nós temos que dizer em alto e bom som, esse partido e seus dirigentes vão voltar a rodar esse país, fazer um debate, voltar para universidades, sindicados, acampamentos, discutir com trabalhadores e empresários”, argumentou. Porque não existe um partido criado nas condições que fomos criados, que deu cidadania a toda esquerda brasileira. Enquanto os partidos tradicionais levavam os intelectuais para discursar no chão de fábrica, nós levamos os trabalhadores para dentro da universidade”, completou.
Apesar de registrar os aspectos positivos da história do partido, Lula não deixou de pontuar que também erros foram cometidos ao longo da história do PT. Ele pediu que seja feita, por cada um dos filiados, uma reflexão profunda do que aconteceu com o partido, para que possam ser consertados os erros e para que o PT possa voltar a ser a legenda que desperta uma esperança na sociedade.
Falando a respeito das forças políticas que se aglutinaram para viabilizar o golpe proferido contra a presidente eleita Dilma Rousseff, Lula defendeu que o PT não pode mais se contentar em ser o partido da oposição, pois as forças no poder estão pondo em prática suas políticas apesar das críticas que lhe são feitas. “Eles construíram um pacto, talvez o mais importante pacto que a elite brasileira já construiu nesse país”, disse o ex-presidente da República, falando sobre o modelo econômico que se implanta atualmente, visando recuperar a economia brasileira às custas da camada mais pobre da população.
“Mas eu acho que se a gente quiser resolver a economia brasileira, só conseguiremos fazer isso voltando a incluir as camadas mais pobres no mercado de consumo”, defendeu Lula, citando as políticas de valorização do salário mínimo e transferência de renda. “Porque ainda estou para ver alguém me apresentar um segmento empresarial que vai fazer investimento se não tiver consumo interno”, finalizou.
{LULA.COM.BR}
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