Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

'Santo', Simão e o arrocho


Como a D. Bela acusava o professor Raimundo de só pensar 'naquilo', com muito mais razões podemos afirmar que a privataria tucana só pensa em...ajuste fiscal. Tarados pelo tema, não pensam duas vezes em fazer parte de governos, quaisquer governos, que pratiquem arrochos diversos contra a população mais pobre.

Por exemplo, a assembléia do estado de São Paulo aprovou, hoje, o orçamento do governo daquele estado pra 2017, que muito bem poderia ser cognominado de ORÇAMENTO FARTURA, tamanha é a farta de dinheiro em várias secretarias e empresas públicas fundamentais à população.

Em termos nominais,10,79% das despesas com investimentos, em comparação ao orçamento de 2016, foram pro espaço ficando assim: Metrô (-7,7%), a Sabesp (-11,9%), a Companhia de Desenvolvimento Habitacional Urbano (CDHU) (-14%), a EMTU (-20,9%) e a Companhia Energética de São Paulo (-26,7%). Por outro lado, as estatais Dersa (+33,2%) e a Agência de Fomento (+18,2%).

Com relação aos orçamentos das secretarias estaduais, algumas terão em 2017 um orçamento menor do que o de 2016, entre elas: Transportes Metropolitanos terá uma perda de 8,98%; Agricultura: -10,86%; Cultura: -7,28%; Saneamento e Recursos Hídricos: -11,82%; Meio Ambiente: -6,75%; Esporte, Lazer e Juventude: -6,94%; e Emprego: -15%.

No total, foi 'sumido' do orçamento do ano que vem a bagatela de R$1,7 bilhão, em relação aos valores deste ano, demonstrando que a seca das torneiras será extensiva a setores como a cultura, de resto, gastos supérfluos na visão privata, quando o público alvo é a população mais humilde.

Cá pelo Pará, governado por um privata convicto e anti povo, esse tipo de exemplo é um perigo após tudo aquilo que foi experimentado este ano e tende a ser muito pior no ano que vem. Além de todas as mazelas que atormentam na área da segurança pública, educação, respeito a direitos, entre outras, temos ainda um ano em que podemos chegar ao fechamento de 50 mil postos de trabalho no estado, recorde absoluto que talvez nem Carlos Santos tenha atingido. Triste!
(Com informações do site Rede Brasil Atual)

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