Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

terça-feira, 1 de novembro de 2016

Banditismo privato/golpista aumenta o preço do gás de cozinha


Depois da farsa na redução-conceição do preço dos combustíveis, até hoje ninguém sabe, ninguém viu a mentirosa redução; do aumento nas contas de energia elétrica, sob alegação da falta de chuvas no Nordeste(quáquáquá), o país amanheceu hoje sob o impacto do aumento de 4%(deve ser mais pro consumidor) no gás de cozinha, decretado pelo assaltante Pedro Parente, o biltre golpista que ora preside a Petrobras.

A alegação pro infame reajuste é a mudança nos contratos de venda do GLP da Petrobras às distribuidoras, que passam a incluir taxas pelo uso da infraestrutura da estatal,ou seja, a manutenção dos gasodutos, por exemplo, passa a ser responsabilidade do consumidor final, já que esse custo evidentemente será repassado pelo distribuidor.

É o mesmo modus operandi verificado nos sombrios tempos da privataria tucana(1995-2002), quando o mega larápio FHC gastou dinheiro público(demissões em massa, principalmente) para enxugar empresas estatais a toque de caixa, aumentou seus custos para o consumidor e depois revendeu essas estatais a um preço vil, alto era apenas o valor da propina, pago pelo capital estrangeiro nessas tenebrosas transações.

Agora,estão fatiando a nossa estatal do petróleo e criando normas mais draconianas na comercialização dos seus produtos a fim de obedecer exigências das multinacionais estadunidenses beneficiárias dessa canalhice golpista.

Como lembrava mestre Aloysio Biondi, nos países ricos milhões de famílias de classe média e trabalhadores possuem ações dessas empresas multinacionais de onde vem parte de suas respectivas rendas, isto é, "a população compartilha os resultados do funcionamento da economia".

No Brasil privato/golpista ocorre exatamente o oposto: milhões de acionistas foram excluídos de empresas como a Petrobrás, que volta a ficar nas mãos desses grupos multinacionais, justamente essas que têm milhões de acionistas em seu país.

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