Impressionante a indigência mental da pistolagem midiática e da jagunçagem curitibana, estão dando a mesma orientação que deram às investigações do roubo na Petrobras às investigações de supostos desvios, e bota suposição nisso, nos fundos de pensão das empresas públicas brasileiras.
No caso da petrolífera, procuraram ocultar os malfeitos privatas no escancaramento da roubalheira, fruto de medidas governamentais que deram origem à toda a malfeitoria naquela empresa, bem como ocultaram a vida nababesca que levavam os comparsas ladravazes antes de 2003, ano em que iniciou o governo Lula e marco daquela investigação/farsa, fatos criminosamente escondidos da população.
Agora, no caso dos fundos de pensão, a primeira investigação que vem à tona é do ex-presidente da Previ, Sérgio Rosa, que teve colocada sob suspeição sua gestão apenas porque manteve vida empresarial após deixar o comando daquele fundo.
O raciocínio indigente é o mesmo empregado no caso das palestras de Lula, que a asinina crença investigatória considerava tráfico de influência em benefício próprio, quando tudo não passava de se ver usado em favor do país o incomensurável prestígio de um ex-presidente da República, Lula detém o mesmo patrimônio que possuía antes de ser presidente. Assim, é no mínimo duvidosa a perspicácia dessa camarilha de verdugos em achar tudo que as grandes empresas nacionais fizeram resumiu-se ao promíscuo normativo eleitoral, por sinal, sempre tolerado e até defendido desde que restrinja-se ao financiamento dos mesmos.
No caso do ex da Previ, até aqui o que se tem são serviços de consultoria da empresa de Rosa à uma das empresas encrencadas na Lava Jato. Serviços prestados e remunerados, em contratos que têm toda a aparência de legalidade, no entanto, a investigação tenta provar ligar ao passado do acusado à frente do comando daquele fundo de pensão.
Pelo visto, tudo deverá ficar no terreno de suposições, vazamentos e comentários midiáticos cretinos, sem jamais algum desses torquemadas de araque dar-se ao trabalho de bisbilhotar o porquê da privataria decretar intervenção na Previ, colocar como interventor o tesoureiro das campanhas tucanas, daí sendo desviados recursos daquele fundo ocasionando o surgimento do banco Oportunitty, de estreitas e suspeitíssimas ligações com essa privataria, além de depositário daquele butim. Como é burra e repetitiva a direita brasileira!
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