Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

O Paysandu é infinitamente maior que qualquer jornalixo de ocasião


O caderno de esportes O Bola, do jornal Diário do Pará, contrariado com alguma decisão tomada pela diretoria do Paysandu, resolveu fazer campanha contra os componentes daquela, mas o faz apelando para o mais vulgar jornalixo.

Claro que no meio das incontáveis virtudes que fazem desse atual grupo dirigente do clube bicolor tão prestigiado a ponto de ir para a sucessão sem adversários, deve haver defeitos que deveriam ser expostos e criticados na perspectiva de dar ao torcedor condições de aprovar ou desaprovar as gestões da 'Novos Rumos' com os pés no chão.

Desgraçadamente, não é isso que se vê. O Bola utiliza um espaço que deveria ser de informação para veicular manipulação e desserviço ao leitor.

Ontem, por exemplo, produziram uma famigerada reporcagem sob o título, 'Maia vai deixar herança maldita'. Sugeria que o atual presidente fazia o clube voltar aos tempos de "cliente" da Justiça do Trabalho, levando o clube 'a ser alvo de ações trabalhistas, deixando o pepino para o próximo mandatário'. A de hoje é tão chinfrin que nem merece ser referida.

Pura vigarice de quem trata o leitor como um imbecil. Pior, essas chamadas são desmentidas pela própria notícia, daí o desprezo por quem lê, tratado como alguém que não vai além das manchetes.

A própria notícia expõe dois casos na JT: um, iniciado na gestão Vandick e em grau de recurso; e outro que já dura sete longos anos, em grau de recursos à instâncias superiores da justiça trabalhista, portanto, nada a ver com o atual presidente.

Esse padrão persecutório, verificado na política, certamente é fruto da atividade jornalística hoje ser fora da lei, depois que o STF extinguiu a vigência da famigerada Lei de Imprensa dos tempos da ditadura militar/empresarial e nada foi colocado no lugar.

O resultado não poderia ser mais infame. Assim como o criminoso Carlinhos Cachoeirafoi pauteiro da infame revista Veja por longos anos,vê-se agora, no esporte, alguém prestar-se ao vil papel de usar o prestígio de um veículo que atinge milhares de pessoas de boa fé para disseminar suas más intenções. Lamentável!

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