Na sexta, eles o procuraram em seu apartamento funcional em Brasília. Nesta segunda-feira (5) tentaram localizá-lo novamente na capital federal e nos dois endereços fornecidos por ele no Rio: a sua residência e o seu escritório político. Se Cunha não for encontrado após três tentativas em cada endereço, a Câmara publicará a notificação no Diário Oficial da União.
Em entrevista ao jornal O Globo, Cunha disse que “ninguém telefonou para ele para combinar” e que ele “não é obrigado a ficar disponível”.
“Ninguém me procurou, ninguém ligou. Sexta eu estava no Rio e foram à casa em Brasília. Hoje, que não estou (no Rio), foram lá. Era só telefonar e combinar. Não sou obrigado a adivinhar e nem ficar disponível, esperando”, disse Cunha ao jornal.
Segundo a mesma publicação, aliados do ex-presidente estudam duas estratégias para evitar a cassação de Cunha: faltar à sessão e derrubar o julgamento por falta de quórum ou trocar a pena de perda de mandato pela suspensão temporária, de 90 dias ou até seis meses.
(Portal Forum)
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