Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

domingo, 26 de junho de 2016

O pau cantou. E continuará cantando. Parece...

Priante: "não conheço esse senhor. Vislumbro um desastre eleitoral na candidatura dele".

"...Vislumbro um desastre eleitoral, com repercussão negativa aos padrinhos dessa empreitada, que mais parece uma carteirada. Comunico a todos essa minha prévia impressão e, também, que me incluo fora dessa, pela forma desrespeitosa, mal educada, atropelada e por não acreditar minimamente nesse projeto, que já nasceu de um parto complicado", disse o deputado José Priante a respeito do lançamento da candidatura pemedebista de Carlos Maneschy à PMB sem que ele, Priante, presidente do partido aqui na capital sequer fosse comunicado do fato.

Disse bem mais, todavia somente esse parágrafo encerra mensagens que podem expor definitivamente o racha pemedebista paraense, por sinal, há mais de trinta anos mantido sob a paz de pântano. De fato, como alguém que estabeleceu vínculos próprios, inclusive estreita relação com Eduardo Cunha, desafeto de Jader Barbalho, Priante deverá seguir caminho seu próprio rumo, sem se importar com o que os Barbalhos decidirem, tal e qual a votação do impeachment de Dilma Rousseff, quando Elcione Barbalho e Simone Morgado votaram contra e Priante a favor de Cunha.

Lapidar é, também, o 'vislumbro um desastre eleitoral, com repercussão negativa aos padrinhos'. Ora, Helder é um dos padrinhos da candidatura, além de candidato pemedebista ao governo do Pará, em 2018. Logo, isto pode significar, 'não contem comigo!'.

Nem aqui nem acolá o PMDB foi um dia unido. Mas aqui Jader sempre impôs sua vontade sem maiores resistências. Agora, quando o partido chega à sua terceira idade, parece que marchará mais desunido, contudo, todos saberão desse racha. 
(Foto e informações extraídas do blog Ver-O-Fato)

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