Pode até ser que a justiça negue tal pedido, afinal, nesses tempos moro/gilmarianos a justiça brasileira tanto ziguezagueia que é até capaz de em algum momento fazer justiça.
Todavia, não é isso que está em discussão. O que se quer mostrar é o nível a que desceu o parlamento brasileiro desses tempos trágicos. Um valhacouto de malfeitores, reacionários, fanáticos religiosos, escroques, assassinos, ladrões, como se estivéssemos nos tempos em que os que não cabiam nas masmorras do reino português foram trazidos para cá a fim de ajudar a manter a colônia povoada.
Pior, Tudo em nome da moralidade de um governo que se instala de forma espúria, mas tenta passar a ideia de normalidade.
Como bem salientou a jornalista Tereza Cruvinel, Foi mais desavergonhada a violência do golpe contra Dilma porque perpetrada neste tempo em que os políticos perderam completamente a vergonha e aquele verniz que costumamos chamar de caráter. Nunca um governante foi tão sordidamente traído por aqueles que se lambuzaram com o poder compartilhado, pelos que adularam para morder e sugar, antes de trair. Ao ponto de um ministro deixar o cargo e correr para o plenário da Câmara para votar a favor do impeachment naquela assembleia vergonhosa da noite de 17 de abril. O emblema da traição, na História, será a sigla PMDB.
Como uma coisa puxa outra, entre tantas atrocidades, esse marginal paranaense contrata um advogado dotado de cinismo suficiente para propor uma torpeza dessas. E é só o começo.
( Com informações do GGN)
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