Jorge Paz Amorim

Minha foto
Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Bancada da bala também está representada no governo Temer ário


Mesmo repudiado nas urnas, o "ficha limpa à salafrário Freire", Raul Jungmann, abiscoitou o Ministério da Defesa.

Segundo uma dessas muitas colunas do jornalixo tupiniquim 'paitrocinadas' por cães farejadores de vantagens às custas do erário, o dito trambiqueiro tem o aval de "empresas ligadas à FIESP, que escancaram o interesse em vender para o governo".

Trocando em miúdos, é a indústria armamentista que banca esses sicários no parlamento, alçando voos mais altos, metendo a mão no dinheiro público através da intermediação, e encarecimento do preço, de tudo aquilo que o país vinha comprando através de métodos mais transparentes, posto que resultante de tratativas entre entre chefes de estado.

Mas, para dourar a pílula, aguardem em breve reportagem da golpista Rede Globo focando na necessidade dessas compras, obviamente sem comparar com o método dos governos petistas, apenas enfatizando o sucateamento, há de ter alguma(s) unidade(s) da(s) Forças Armadas carente(s) de aparelhamento. Afinal, não se faz os reparos após a passada de um furacão como o 'Príncipe da Privataria', em 50 anos, quanto mais em treze.

Além disso, preparem-se para assistir campanha semelhante contra o Estatuto do Desarmamento, fórmula com pretensões civilizatórias recorrentemente boicotada pela indústria que hoje empresta o novo(?) ministro da defesado governo Temer ário

Como fez no Ministério da reforma Agrária, quando maquiou e superfaturou os números de assentamentos, por isso até hoje é réu, Jungmann seguramente adotará o modelo SIVAM de compras. Vale dizer: com propina paga pelo vendedor, preço superfaturado e escolha invertida, ou seja, daquele que oferece o maior preço. Azar do contribuinte.

E isto é só o começo. Caso não seja enxotado a tempo, Temer ário reimplantará o modo pemedebista de governar muito notado, e execrado, durante a gestão do Estadista de Pericumã. Loteamento de cargos, compras a partir de necessidades artificialmente colocadas como prioridade, favorecimentos, entre as mazelas existentes e que serão multiplicadas por mil. Afinal, o PMDB já é parceiro de todos os governos desde tempos imemoriais, mas agora, na titularidade, as coisas terão modus operandi mais explícito. Triste!

Nenhum comentário: