O mega ladravaz FHC sentencia; "O poder democrático requer a divergência, o cotejo e o choque de opiniões, submetidos à regra de que as maiorias decidem os impasses, respeitadas as leis, inclusive o direito das minorias e das pessoas. A corrupção do Estado impede a aferição veraz e livre das maiorias eleitorais, que passam a ser formadas graças aos fluxos financeiros advindos da roubalheira institucionalizada."
Seguindo essa linha de raciocínio, justifica sua posição em favor do impeachment da presidenta Dilma, ressaltando, ainda, reconhecer que ela é honesta.
Ora, se ela é honesta e criou mecanismos que levaram a transparência aos espaços governamentais, então, por que sacá-la, principalmente quando a perspectiva é a volta da clientela do mal afamado engavetador geral?
Na verdade, o contorcionismo verbal do dissimulado larápio é apenas para tentar passar verniz democrático em um organismo apodrecido e carcomido pela podridão, mas querendo dar lições de cidadania e republicanismo, quando não passa de um rastaquera adorador de poder, principalmente aquele conquistado através do uso de ardis. Não esquecer que esse malandro tomou de assalto o governo Itamar para usá-lo como máquina partidária que garantiu sua primeira eleição; e depois comprou desavergonhadamente a reeleição, sendo até hoje considerado um dos mais abjetos homens públicos já produzidos no país.
De positivo apenas a certeza de que ele sempre está do lado errado, daí a maioria da população já começar questionar o discurso uníssono da mídia igualmente golpista, percebendo tratar-se de ardil de salafrários. Apenas isso.
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