Nas gangues midiáticas, vestal. Na vida real, desprezível gatuno |
Ali estavam o mão leve Agripino(deveria ser Apropino) Maia, Ronaldo 'Rouba, Mente e Trai' Caiado, dentre outros. Só faltou o paladino Demóstenes, mas esse caiu prematuramente e sozinho, salvando a pele dos demais celerados.
Mas tinha um, espécie de porta-voz da quadrilha, chamado Pauderney Avelino, que falou da necessidade de botar novamente o país nos trilhos. Aí, aparece(não no Jornal da Band, claro) a folha corrida do meliante, submetido a condenação fresquinha(dia 16 último) no Tribunal de Contas do Amazonas por roubar a Secretaria de Educação de Manaus, tendo que devolver aos cofres públicos R$4,3 milhões roubados e transferidos para outros comparsas, dos quais alugava imóveis com preços astronômicos, certamente surrupiando melhores condições ao ensino público da capital amazonense.
São fatos como esse, protagonizados por larápios como esses, que nos fazem crer que esse moralismo oposicionista não entra no mais depravado lupanar de beira de estrada de tão bandalho que é. Ao contrário. Salvo raríssimas exceções, o que temos visto são discursos golpistas furibundos em nome da decência, feito pelos mais notórios ladravazes de nossa história recente, e se não fossem as redes sociais estariam posando através da moldura imunda das gangues midiáticas como salvadores dos bons costumes do país. Credo!
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