Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Os fantasmas se divertem. Com dinheiro público


Pego com a mão na massa, empregando uma funcionária fantasma, por sinal, irmã da ex-namorada do latin lover de merda, FHC, José Serra arranjou uma desculpa tão idiota quanto sem graça, semelhante ao comentário desastrado feito a respeito da vida amorosa da ministra Katia Abreu, quando levou uma taça de vinho na cara bastante pálida. Disse Serra que a fantasma trabalha em um projeto sigiloso.

Entenderam? O 'vampiro', que dorme de dia e à noite atormenta a vida da população brasileira, novamente querendo vender nossas riquezas a preço vil, tem mais um projeto sigiloso pra apresentar, segundo ele próprio,na área da educação. Deve ser tornar obrigatório o uso do idioma oriundo das terras do Tio Sam nas escolas brasileiras.

Serra, como se sabe, confunde sigiloso com sorrateiro, daí ter tentado apropriar-se da autoria do projeto que instituiu a fabricação do remédio genérico em nosso território, aproveitando-se do fato do real criador, o saudoso ministro da saúde Jamil Haddad, já ter falecido.

Criador ele foi é das ambulâncias superfaturadas e flagradas na ilegalidade durante a Operação Sanguessuga, que a mídia cúmplice omitiu ocultando-o em seu sarcófago da impunidade, mais uma vez.

Agora, debochando do povo brasileiro, vem com essa desculpa esfarrapada de projeto sigiloso. Tão sigiloso quanto seu diploma de economia, pelo visto. Documento que Paulo Henrique Amorim cobra a apresentação há quase duas décadas e o tal 'Vampiro Anêmico' finge que não é com ele. No entanto, nunca mostrou o tal documento, muito menos o diploma de engenheiro, que ele jurava também possuir, mas parece que desistiu, tudo indica, por achar trabalhoso mentir a respeito de um, quanto mais dois canudos.

Quanto à cunhada fantasma, irmã da namorada de FHC convenientemente fantasma durante muito tempo, não resta outra saída: chamá-la pra dar expediente em seu local de trabalho como fazem os demais servidores do Senado Federal. Ou, então, o olho da rua, aliás como fizeram com a filha do citado latin lover, cuja filha justificava sua fantasmagoria pela de hábito de conviver naquele ambiente bagunçado. Caras de pau!

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