O ministro do STF, Celso de Mello, arquivou menção da malsinada Lava Jato ao nome do ministro chefe da Casa Civil, Jacques Wagner, recorde-se, acusado de ter, em 2005, uma conversa com um empreiteiro para fazer uma obra suspeita, lá pelos idos de 2010. Mais ou menos na mesma linha porralouca de Gilmar Mendes Dantas, que prevê a fraude do PT lá pelas eleições de 2038.
Agora, voltam a ficar assombrados os coronéis da política baiana com a possibilidade de Wagner ser o fantasma que os assombrará tanto quanto a 'fraude futurista', criada e vazada pelo não menos porralouca Moro.
É que o mega larápio Eduardo Cunha comandou a aprovação de uma trapizonga jurídica proibindo reeleição para governadores e presidente, com o claro intuito de prejudicar candidatos petistas, já a partir das próximas eleições. Tiro no pé. Com isso, o ministro passa a ser o grande favorito do próximo pleito, para desespero da jagunçagem direitista que pensava ter achado um meio de derrotar o petismo. Toma-te!
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