Mais estranho ainda é que o MEC alega ter acrescido 11,336% aos recursos do FUNDEB repassados ao estados e municípios a fim de fazer frente ao aumento dessa despesa. E disse mais: o governo coloca à disposição dos titulares dessas entidades federativas técnicos do Ministério da Fazenda a fim de solucionar eventuais pendências para viabilizar o reajuste.
Simão, o governador das compensações financeiras, nada disse a respeito desse reajuste, se o estado recebeu ou não. Apenas aplicou o calote nos professores, mais um e pelo jeito recusa-se a voltar atrás, isto é, pagar o que deve.
O que se espera é que a justiça se faça e o direito da mais importante categoria de servidores tenha seus direitos finalmente respeitados. Afinal, desde que a secretária de administração do governo Jatene assinou ofício apelando ao ministro Mercadante que não reajustasse o referido piso, ficou clara a má vontade do governo paraense.
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