Estudo da FIPE, encomendado pelo próprio governo do estado de São Paulo, indica que o PIB do estado caiu 4%, em 2015, e promete queda de 2,6%, para este ano, sendo que já havia caído 2%, em 2014.
Resultado: Geraldo Alckmin está realizando cortes drásticos em programas governamentais, principalmente aqueles de caráter social. Aliás, é dentro dessa 'austeridade' conservadora que está incluída a famigerada reforma do ensino que tantos transtornos causou e só não teve êxito até aqui graças à notável mobilização dos estudantes, mas nada indica que o Picolé de Chuchu tenha desistido; menos sorte teve a USP, que sofreu um corte violentíssimo de suas receitas; assim como a área de abastecimento de água potável, levando o famigerado racionamento do fornecimento, mesmo com toda a chuvarada que vem desabando já há algum tempo; há, ainda, o caso do metrô, sem alusões com segundas intenções, o carro-chefe da roubalheira privata no estado, atualmente calculado em R$4 bilhões.
Pra completar esse rosário de bandalheiras, a Polícia Civil e o Ministério Público do estado investigam corrupção braba na compra da merenda escolar. Isso mesmo: até a comida que deveria ser servida a crianças, adolescentes e jovens está sendo desviada em forma de propina. Segundo a linha investigatória, uma tal Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar é o elo de ligação entre os ladrões públicos e privados. A tal cooperativa contrata lobistas, que distribuem propinas aos que têm o poder de selecionar os contratos que, obviamente, acabam nas mãos de quem é da sacanagem.
Pra essa depravação prestar homenagem à seriedade tucanalha, o governador efetuará, no presente exercício, um corte da ordem de 19% no programa 'Renda Cidadã', que complementa a renda de famílias cadastradas no ação social alckmista com R$80,00. Isto implica que 44 mil famílias perderão esse benefício, sabendo-se que o resultado disso é a fabricação de mais miséria.
No entanto, um dos privatas mais degenerados que se conhece, não por acaso eleito por São Paulo, está pedindo no TSE a extinção do PT. Pode?
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