O grupo é bem escolhido. De fato, pode-se dizer que uns 80% ou mais foram acertadamente apontados, são os melhores, mas é evidente o europeísmo dos jurados. Afinal, dos sete latino-americanos, será que se um deles ainda jogasse por aqui, seria escolhido? Será que de todos que jogam na América, África, Ásia, ninguém merece estar entre as estrelas apontadas?
O Brasil só tem Neymar, como supercraque. Perdeu para Argentina (3) e Chile (2). Mas deve se consolar com o fato de que, se fosse cem os escolhidos, certamente teria pelo menos uns 20%.
Podem não ser suprercraques, mas são craques muitos brasileiros que jogam na Europa, no Real (Marcelo mereceria estar no grupo), Bayern, Paris Saint Germain, nos clubes ingleses de primeira linha e tantos outros. Dá gosto ver a TV nos fins de semana, os brasileiros mostrando técnica apurada. Nisto, ainda somos campeões, seguido de pertinho da Argentina.
(João Sucata/ GGN)
Nenhum comentário:
Postar um comentário